2ª fase de grupos
1º jogo - vs Lenha-dores (1-1)
Num jogo onde o terreno de jogo estava extremamente escorregadio, não foi possível a nenhuma das equipas pôr em prática o futsal de alto nível que normalmente exibem.
Ainda assim, os Lenha-Dores adaptaram-se melhor chegando à vantagem no início da 2ª parte. Após estarmos em desvantagem fomos para cima deles e num bom lance de futsal chegamos ao empate com um golo de José de Fox.
Apesar de termos a obrigação (perante os adeptos) de ganhar sempre, este resultado foi um mal menor, já que, apesar de o piso ser igual para as duas equipas, o seu fraco estado beneficiou a equipa que privilegia mais a força.
Nota negativa para a equipa de arbitragem que numa 1ª parte com muito contacto provocado pelo terreno deslizante, marcou 5 faltas em nosso desfavor sem uma única no sentido contrário.
2º jogo - vs DrinkTeam (2-2)
Um jogo que, após ter gerado muita expectativa durante toda a semana, esteve ao nível das mesmas.
Com uma 1ª parte muito disputada, adiantámo-nos no marcador quase no seu final após boa jogada individual com finalização de Simão.
O início da 2ª parte ficou marcado por uma quebra física da nossa parte que resultou num golo, ainda assim algo fortuito, do nosso adversário. Depois disso o jogo passou por uma fase sem muitas oportunidades (destaque apenas para uma boa oportunidade desperdiçada por João Vaz). Já perto do fim a DrinkTeam adiantou-se no marcador num golo em que Manecas não fica isento de responsabilidades. Com um resultado que praticamente hipotecava qualquer possibilidade de passarmos de grupo tivemos novamente de ir para cima deles. Após um lance em que um jogador influente da DrinkTeam, para evitar que a bola entrasse, se lesionou (esperamos que recupere depressa, já que, para além de não desejarmos mal a ninguém, é um jogador que faz falta à FEP league), um jogador adversário interrompeu ,propositadamente, o normal curso da bola com recurso à mão dentro da sua área, não deixando outra possibilidade ao árbitro que não fosse marcar grande penalidade. Chamado à conversão, Ricardo Coutinho não vacilou, fixando o resultado final.
Nota positiva para Morgado que, devido ao atraso de Manecas, exerceu a posição de guarda redes durante quase toda a primeira parte de forma irrepreensível.
Nota negativa para a equipa de arbitragem que, incompreensivelmente, deixou que um jogador adversário que estava lá apenas com o intuito de dar lenha, acabasse o jogo sem sequer levar amarelo (duas das entradas podiam e deviam ter dado expulsão directa). Para além disso, mostraram um amarelo a José de Fox que não lembra ao menino Jesus.
3º jogo - vs Prescritos (5-3)
Num jogo em que sabíamos à priori que a vitória nos daria o apuramento (com qualquer outro resultado ficaríamos praticamente arredados da próxima fase), apesar das muitas dificuldades, não falhámos.
No início, tendo a obrigação de ganhar, exercemos uma pressão muito alta, o que resultou num acentuado abaixamento da condição física, ainda na 1ª parte, de todos os jogadores da nossa equipa. Assim, ainda numa fase em que o domínio do jogo era nosso, aproveitando um contra-ataque rápido, os Prescritos adiantaram-se no marcador. No entanto, pouco depois, os nossos dois atacantes mostraram o porquê de serem uma das duplas mais temidas da competição fazendo uma jogada de alto nível com finalização de João Vaz. Depois, numa altura em que os níveis físicos já eram baixos, Fred abriu o livro, marcando um golo de antologia - após ultrapassar 2 adversários manda o chamado bilhete ao ângulo, não dando qualquer hipótese de defesa ao guarda redes adversário. Foi com este resultado (2-1) que chegamos ao intervalo.
A segunda parte começou com o empate após recarga a um livre indirecto. Estando novamente com um resultado que não servia os nossos intentos, arriscámos novamente e, pouco depois, o resultado foi novamente alterado em nosso favor com golo de Pedro Matias. Pouco depois, após jogada individual de Pedro Matias, Ricardo Coutinho, aproveitando o facto de se encontrar numa situação de 2 para 0 (apenas frente ao guarda-redes) finalizou de calcanhar com muita classe. Depois de várias jogadas de perigo do adversário foi com naturalidade que surgiu o 4-3 trazendo novamente incerteza quanto ao vencedor. Já perto do fim, Ricardo Coutinho consegue segurar a bola durante vários segundos com 2 adversários a pressioná-lo, conseguindo ainda ter discernimento para colocar Fred em frente à baliza, sendo que este não perdoou, marcando o golo da tranquilidade.
Nota positiva para Morgado que, desta vez na baliza a tempo inteiro, exibiu-se a um nível muito elevado. Depois do que fez hoje: Scolari, ....ão, Morg à selecção.
Nota negativa para o jogador que se lesionou ontem num evento extra-profissional, deixando a equipa com apenas 2 elementos no banco.
Cômputo:
Nesta fase não estivemos ao nosso melhor nível. Ainda assim, conseguimos alcançar os nossos intentos - passar à próxima fase (apenas amanhã saberemos se em 1ºs ou 2ºs). A verdade é que, como bons gestores que somos, utilizámos apenas os recursos estritamente necessários para atingir os objectivos a que no início desta fase nos propusemos.
Sabendo de ante mão que qualquer que seja o próximo adversário iremos encontrar muitas dificuldades, acreditamos que iremos chegar longe.
Num jogo onde o terreno de jogo estava extremamente escorregadio, não foi possível a nenhuma das equipas pôr em prática o futsal de alto nível que normalmente exibem.
Ainda assim, os Lenha-Dores adaptaram-se melhor chegando à vantagem no início da 2ª parte. Após estarmos em desvantagem fomos para cima deles e num bom lance de futsal chegamos ao empate com um golo de José de Fox.
Apesar de termos a obrigação (perante os adeptos) de ganhar sempre, este resultado foi um mal menor, já que, apesar de o piso ser igual para as duas equipas, o seu fraco estado beneficiou a equipa que privilegia mais a força.
Nota negativa para a equipa de arbitragem que numa 1ª parte com muito contacto provocado pelo terreno deslizante, marcou 5 faltas em nosso desfavor sem uma única no sentido contrário.
2º jogo - vs DrinkTeam (2-2)
Um jogo que, após ter gerado muita expectativa durante toda a semana, esteve ao nível das mesmas.
Com uma 1ª parte muito disputada, adiantámo-nos no marcador quase no seu final após boa jogada individual com finalização de Simão.
O início da 2ª parte ficou marcado por uma quebra física da nossa parte que resultou num golo, ainda assim algo fortuito, do nosso adversário. Depois disso o jogo passou por uma fase sem muitas oportunidades (destaque apenas para uma boa oportunidade desperdiçada por João Vaz). Já perto do fim a DrinkTeam adiantou-se no marcador num golo em que Manecas não fica isento de responsabilidades. Com um resultado que praticamente hipotecava qualquer possibilidade de passarmos de grupo tivemos novamente de ir para cima deles. Após um lance em que um jogador influente da DrinkTeam, para evitar que a bola entrasse, se lesionou (esperamos que recupere depressa, já que, para além de não desejarmos mal a ninguém, é um jogador que faz falta à FEP league), um jogador adversário interrompeu ,propositadamente, o normal curso da bola com recurso à mão dentro da sua área, não deixando outra possibilidade ao árbitro que não fosse marcar grande penalidade. Chamado à conversão, Ricardo Coutinho não vacilou, fixando o resultado final.
Nota positiva para Morgado que, devido ao atraso de Manecas, exerceu a posição de guarda redes durante quase toda a primeira parte de forma irrepreensível.
Nota negativa para a equipa de arbitragem que, incompreensivelmente, deixou que um jogador adversário que estava lá apenas com o intuito de dar lenha, acabasse o jogo sem sequer levar amarelo (duas das entradas podiam e deviam ter dado expulsão directa). Para além disso, mostraram um amarelo a José de Fox que não lembra ao menino Jesus.
3º jogo - vs Prescritos (5-3)
Num jogo em que sabíamos à priori que a vitória nos daria o apuramento (com qualquer outro resultado ficaríamos praticamente arredados da próxima fase), apesar das muitas dificuldades, não falhámos.
No início, tendo a obrigação de ganhar, exercemos uma pressão muito alta, o que resultou num acentuado abaixamento da condição física, ainda na 1ª parte, de todos os jogadores da nossa equipa. Assim, ainda numa fase em que o domínio do jogo era nosso, aproveitando um contra-ataque rápido, os Prescritos adiantaram-se no marcador. No entanto, pouco depois, os nossos dois atacantes mostraram o porquê de serem uma das duplas mais temidas da competição fazendo uma jogada de alto nível com finalização de João Vaz. Depois, numa altura em que os níveis físicos já eram baixos, Fred abriu o livro, marcando um golo de antologia - após ultrapassar 2 adversários manda o chamado bilhete ao ângulo, não dando qualquer hipótese de defesa ao guarda redes adversário. Foi com este resultado (2-1) que chegamos ao intervalo.
A segunda parte começou com o empate após recarga a um livre indirecto. Estando novamente com um resultado que não servia os nossos intentos, arriscámos novamente e, pouco depois, o resultado foi novamente alterado em nosso favor com golo de Pedro Matias. Pouco depois, após jogada individual de Pedro Matias, Ricardo Coutinho, aproveitando o facto de se encontrar numa situação de 2 para 0 (apenas frente ao guarda-redes) finalizou de calcanhar com muita classe. Depois de várias jogadas de perigo do adversário foi com naturalidade que surgiu o 4-3 trazendo novamente incerteza quanto ao vencedor. Já perto do fim, Ricardo Coutinho consegue segurar a bola durante vários segundos com 2 adversários a pressioná-lo, conseguindo ainda ter discernimento para colocar Fred em frente à baliza, sendo que este não perdoou, marcando o golo da tranquilidade.
Nota positiva para Morgado que, desta vez na baliza a tempo inteiro, exibiu-se a um nível muito elevado. Depois do que fez hoje: Scolari, ....ão, Morg à selecção.
Nota negativa para o jogador que se lesionou ontem num evento extra-profissional, deixando a equipa com apenas 2 elementos no banco.
Cômputo:
Nesta fase não estivemos ao nosso melhor nível. Ainda assim, conseguimos alcançar os nossos intentos - passar à próxima fase (apenas amanhã saberemos se em 1ºs ou 2ºs). A verdade é que, como bons gestores que somos, utilizámos apenas os recursos estritamente necessários para atingir os objectivos a que no início desta fase nos propusemos.
Sabendo de ante mão que qualquer que seja o próximo adversário iremos encontrar muitas dificuldades, acreditamos que iremos chegar longe.