Leopoldinas 3 - Ratzingers 2
Após atentar nas goleadas aplicadas pelos Ratzingers a todos os adversários anteriores, era fácil de prever que este jogo teria um grau de dificuldade bastante mais elevado que os anteriores.
Entrámos no jogo sem arriscar demasiado, com o intuito de estudar o adversário. Assim, rapidamente verificámos que algumas das suas principais armas eram a velocidade e o poder de antecipação. Contudo, em ataque organizado, revelavam bastantes dificuldades pelo facto de o fazerem apenas com 3 elementos.
Por volta dos 5 minutos de jogo surgiu o nosso 1º golo. Aproveitando o facto de o adversário jogar insistentemente na antecipação, Pedro Matias efectua um passe longo a pedir a desmarcação de Ricardo Coutinho que, de cabeça, não deu hipóteses de defesa ao guarda redes adversário. Pouco tempo depois, uma boa jogada de entendimento entre João Vaz e Ricardo Coutinho permitiu que João Vaz aparecesse em boa posição para dilatar o marcador, colocando o resultado em 2-0. Por esta altura o adversário revelava-se dominador mas, no entanto, não conseguia criar oportunidades de golo. Ainda faltavam cerca de 6 minutos para o intervalo quando, após jogada individual de insistência, Pedro Matias fixou o 3-0 verificado ao intervalo. Nestes 6 minutos finais, com 3 jogadores que começaram o jogo no banco em campo, ainda criámos algumas oportunidades para dilatar ainda mais o marcador.
Os Ratzingers entraram para a 2ª parte sem nada a perder, arriscando bastante de modo a tentar virar o resultado (prova disso foi defenderem apenas com 3 elementos deixando o 4º na linha de meio campo à espera, ou de interceptar um passe, ou de aproveitar uma recuperação de bola dos colegas para sair rápido para o contra-ataque). Nesta altura não conseguimos aproveitar a superioridade numérica no ataque para marcar. Assim, como já dizia o ditado, aproveitando falhas de concentração defensiva da nossa parte, o adversário conseguiu marcar por duas vezes, reduzindo para um perigoso 3-2 quando ainda faltava mais de meia parte para jogar. Neste últimos minutos defendemos a nossa baliza com mestria, possuindo ainda, em contra-ataque, as melhores oportunidades para alterar o marcador (entre elas um livre directo e uma bola no poste).
Com este resultado praticamente garantimos a passagem à próxima fase (também outra coisa não seria de esperar), tendo este sido o primeiro teste a sério às nossas capacidades.
Relativamente aos Ratzingers, acreditámos que nos irão acompanhar na passagem à próxima fase, visto possuírem jogadores de elevada qualidade.
Golos:
Ricardo Coutinho
João Vaz
Pedro Matias
Melhor em campo (informação oficiosa):
José de Fox
Entrámos no jogo sem arriscar demasiado, com o intuito de estudar o adversário. Assim, rapidamente verificámos que algumas das suas principais armas eram a velocidade e o poder de antecipação. Contudo, em ataque organizado, revelavam bastantes dificuldades pelo facto de o fazerem apenas com 3 elementos.
Por volta dos 5 minutos de jogo surgiu o nosso 1º golo. Aproveitando o facto de o adversário jogar insistentemente na antecipação, Pedro Matias efectua um passe longo a pedir a desmarcação de Ricardo Coutinho que, de cabeça, não deu hipóteses de defesa ao guarda redes adversário. Pouco tempo depois, uma boa jogada de entendimento entre João Vaz e Ricardo Coutinho permitiu que João Vaz aparecesse em boa posição para dilatar o marcador, colocando o resultado em 2-0. Por esta altura o adversário revelava-se dominador mas, no entanto, não conseguia criar oportunidades de golo. Ainda faltavam cerca de 6 minutos para o intervalo quando, após jogada individual de insistência, Pedro Matias fixou o 3-0 verificado ao intervalo. Nestes 6 minutos finais, com 3 jogadores que começaram o jogo no banco em campo, ainda criámos algumas oportunidades para dilatar ainda mais o marcador.
Os Ratzingers entraram para a 2ª parte sem nada a perder, arriscando bastante de modo a tentar virar o resultado (prova disso foi defenderem apenas com 3 elementos deixando o 4º na linha de meio campo à espera, ou de interceptar um passe, ou de aproveitar uma recuperação de bola dos colegas para sair rápido para o contra-ataque). Nesta altura não conseguimos aproveitar a superioridade numérica no ataque para marcar. Assim, como já dizia o ditado, aproveitando falhas de concentração defensiva da nossa parte, o adversário conseguiu marcar por duas vezes, reduzindo para um perigoso 3-2 quando ainda faltava mais de meia parte para jogar. Neste últimos minutos defendemos a nossa baliza com mestria, possuindo ainda, em contra-ataque, as melhores oportunidades para alterar o marcador (entre elas um livre directo e uma bola no poste).
Com este resultado praticamente garantimos a passagem à próxima fase (também outra coisa não seria de esperar), tendo este sido o primeiro teste a sério às nossas capacidades.
Relativamente aos Ratzingers, acreditámos que nos irão acompanhar na passagem à próxima fase, visto possuírem jogadores de elevada qualidade.
Golos:
Ricardo Coutinho
João Vaz
Pedro Matias
Melhor em campo (informação oficiosa):
José de Fox
2 Comments:
o goucha diz que se tem de entrar para lá a correr, por isso acho que o vaz não preenche os requisitos...
Aproveito ainda para informar que o nosso departamento jurídico está a estudar a possibilidade de processar a TVI devido à utilização excessiva da nossa imagem sem retribuição financeira condicente.
Boas pessoal. Sou um indivíduo dessa grande agremiação que pretende e poderá ser uma das revelações da edição deste ano da fepleague. Não, não sou da Equipa do Maior, que têm um grande espírito e não sei quê...terão, mas será um espírito cuja grandeza é proporcinalmente directa ao número de golos que sofrem. Sou dos Ratzinguers, uma equipa que, desde logo, tem como grande ponto comum com a vossa o facto de ser uma séria candidata a ganhar o prémio nome mais ridículo da fepleague. Se o houvesse, nunca ninguém pensa nos prémios que realmente importam. Só ligam a aquela coisa...como é que se chama...ganhar o jogo, é isso!
Bom, todo este paleio para dizer o quê: que este resultado é enganador. Na minha opinião, claro. Vale o que vale, e o próprio domínio do jogo tem um valor muito relativo. As vitórias morais não me interessam por isso parabéns pela vitória. Mas acho, realmente, que dominámos o jogo e que se na segunda parte se limitaram a defender o resultado foi mais pelo sufoco que sentiram do que propriamente por iniciativa própria. Acho que o que nos custou a derrota foi a nossa entrada. Enquanto vocês entraram logo a jogar duro nós entrámos um bocado à meninos. Quando percebemos que a senhora juíza era um bocado permissiva, se calhar mais do que as próprias regras aconselhariam, já estavamos a perder. É claro que o cúmulo foi mesmo a não explusão do vosso redes que podia ter ditado um resultado diferente. Para além disso sofremos dois golos absolutamente idiotas, o primeiro e o terceiro. Na segunda parte tivemos o que nos faltou na primeira, garra, dureza e uma pressão mais competente. O vencedor podia ter sido qualquer uma, mas acho que merecemos mais. Não aconteceu, azar, mais uma vez parabéns pela vitória que fica, de qualquer maneira, bem entregue.
Acho que ainda temos uma grande oportunidade de nos voltarmos a encontrar nos oitavos de final da taça. Vamos jogar com uma equipa complicada, vocês têm uma tarefa bem mais fácil, mas gostava realmente que se proporcionasse o re-encontro. Um abraço e boa sorte para o resto da fep league.
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